O vereador Carlos Bolsonaro, investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro desde 2019 pela prática de rachadinha e nomeação de “funcionários fantasmas”, teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
A quebra foi autorizada pela 1ª Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado do TJ-RJ, no dia 24 de maio. A investigação foi aberta após reportagem da revista Época, em 20 de junho de 2019, em que afirmava que o vereador teria empregado sete parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro.
Léo Poli | R3 Notícias
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