O ministro do STF (Superior Tribunal Federal) Alexandre de Moraes incluiu o PCO (Partido da Causa Operária), sigla de extrema-esquerda, no inquérito das fake news.
A investigação apura a existência de notícias falsas, denunciações caluniosas, ameaças e infrações que podem configurar calúnia, difamação e injúria contra os membros da Suprema Corte e seus familiares
Ele deu 5 dias para que o presidente nacional da legenda, o jornalista Rui Costa Pimenta, vá prestar um depoimento explicando os ataques feitos ao tribunal.
Em publicação nas redes sociais, o partido chamou o magistrado de “skinhead de toga” e afirmou que ele, assim como outros ministros da Corte, planejam “fraudar as eleições”. E possível observar também postagens em que o partido defende a “dissolução do STF”.
Em seu despacho, o ministro determinou o bloqueio de perfis do PCO nas redes sociais, além de solicitar que o corregedor-geral eleitoral, ministro Mauro Campbell, apure uma possível violação à resolução que veda o compartilhamento de informações falsas sobre o processo eleitoral.
Além disso, em sua decisão Moraes afirmou que existir “fortes indícios de que a infraestrutura partidária do PCO recebe dinheiro público”.
Pelas redes sociais, Rui Costa pimenta afirmou que as ações de Moraes se configuram “movimentações políticas” e que “no Brasil de hoje, ter opinião política é crime”.
“Não é agora, sempre lutamos contra isso”, disse o líder partidário.
Download | Léo Poli | R3 Notícias
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