A Justiça manteve a prisão preventiva dos quatro acusados de matar a facadas o motorista do aplicativo Uber, Márcio Gatti, em Tremembé. O crime ocorreu em fevereiro.
De acordo com a decisão da juíza Antonia Maria Prado de Melo, na última sexta-feira (1º), a condição de prisão preventiva foi mantida como “garantia da ordem pública, pois o crime praticado traz desassossego social gerando ainda mais pânico no momento delicado em que estamos vivendo”.
Os acusados de matar o Uber
Ao todo são cinco acusados pelo crime, mas um deles, acusado de destruir o veículo, conseguiu o direito de responder em liberdade. Os outros quatro presos são suspeitos diretos de envolvimento na morte de Gatti. A suspeita é que o crime tenha motivação passional.
Uma nova audiência do caso está marcada para o dia 26 e, a partir dela, a Justiça vai definir se os réus serão julgados em um júri popular.
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