Pressionado pela ala política, o governo estuda prorrogar o auxílio emergencial, que tem a última parcela prevista para outubro. O objetivo seria não deixar sem renda 25 milhões de trabalhadores informais que atualmente recebem o benefício criado por conta da pandemia de Covid-19.
A medida vem sendo defendida publicamente pelo ministro da Cidadania, João Roma, mas sofre resistências no Ministério da Economia. Segundo interlocutores do governo, ainda não está definido o número de parcelas e nem o valor. Atualmente, o benefício está sendo pago em três valores, a depender da composição familiar: R$ 150, R$ 250 e R$ 375.
Léo Poli | R3 Notícias
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