Detido na manhã de ontem, depois de participar do protesto em que foi estendida à frente do Palácio do Planalto uma faixa com desenho do presidente da República junto a uma suástica, com os dizeres “Bolsonaro genocida”, o militante Rodrigo Grassi, conhecido como Rodrigo Pilha, vai permanecer preso. Ele foi liberado da acusação de transgredir a Lei de Segurança Nacional (LSN), mas continuará detido por uma condenação anterior, de 2014, por desacato a autoridade.
Léo Poli | R3 Notícias
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